domingo , 19 maio 2024
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Média de gol sofrido pelo Grêmio aumenta em 2016

A melhor defesa do Brasil nos últimos dois anos – levando em conta o Brasileirão – está no divã. O Grêmio não mostra em 2016 a mesma solidez das últimas temporadas, até mesmo antes de Roger. A consistência atrás, um dos pilares da equipe desde que o treinador assumiu, não está sendo repetida.

 

A média de gols sofridos subiu 56% com a virada do ano. E diante de oponentes teoricamente mais fracos. Nas 40 partidas de 2015, o time levou apenas 30 gols. Ou seja, 0,73 por jogo. Agora, são oito em sete confrontos, 1,14 a cada vez que entra em campo. Em duas vezes nesta temporada já levou dois gols. No ano passado, com Roger, foram apena quatro partidas sofrendo dois ou mais gols — São Paulo, em duas oportunidades, Palmeiras e Chapecoense.

 

Os cruzamentos para a área têm sido o calcanhar de Aquiles do time, especialmente pelo alto. Assim, o Toluca abriu a vitória por 2 a 0 na madrugada de quinta-feira. Avaí e Brasil-Pel vazaram o Grêmio em escanteios, e o São José também saiu na frente com uma bola alçada. “Temos que fazer a leitura de como os gols acontecem, se é um descuido dentro da área ou na origem da jogada. A falta de concentração fez com que o adversário, mesmo com um a menos, abrisse o placar”, destacou Roger após a derrota no México.

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