sábado , 27 abril 2024
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Jonatan Klauck é condenado a 20 anos de prisão pela morte de Camila Centenaro

Jonatan Klauck foi condenado nesta quarta-feira, 15 de setembro, pelo assassinato da ex-companheira, a enfermeira Camila Centenaro. A pena de Klauck será de 20 anos de prisão. O julgamento do ex-companheiro da vítima iniciou por volta das 9h20 de terça-feira, 14 de setembro.

Klauck foi acusado pelo Ministério Público (MP) por feminicídio sextuplamente qualificado, praticado por motivo torpe, meio cruel, dissimulação e outro recurso que dificultou a defesa da vítima, além de ser contra a mulher por razões da condição de sexo feminino, com contexto de violência doméstica e familiar. Na denúncia, o Ministério Público pede, além da condenação, a fixação de valor para a reparação do dano material e moral aos familiares da vítima e à coletividade.

A pena de Klauck está prevista Artigo 121 do Código Penal e foi arbitrada pelo juiz Mateus da Jornada Fortes. A acusação de qualificadora não foi reconhecida pelos jurados. Também não foi aplicada pena para o pedido do Ministério Público de que além da condenação fosse fixado um valor para a reparação do dano material e moral aos familiares da vítima e à coletividade.

O ex-companheiro da vítima foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado, praticado por motivo torpe, meio cruel, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima.

A promotora de Justiça, Isabel da Costa Franco Santos é quem esteve à frente da acusação. Os advogados Luiz Geraldo Gomes dos Santos e Marília Dalla Lana Zancan atuam no caso como assistentes de acusação, representando a família da vítima.

Camila Centenaro foi morta em 27 de setembro de 2019 na Linha Peretto, interior de Vista Alegre. Camila tinha 31 anos, quando morreu, era enfermeira trabalhava no Hospital Divina Providência de Frederico Westphalen e era proprietária da Farmácia JC.

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