terça-feira , 21 maio 2024
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Inter reflete sobre custos com Anderson

Anderson desembarcou para jogar no Inter em fevereiro de 2015. Depois de recuperar a forma física, começou a ganhar chances no time. Jamais, no entanto, conseguiu firmar-se como titular absoluto, alternando bons e maus momentos. Agora, mais de um anos após a sua chegada, a relação custo/benefício da contratação de Anderson é debatida. De um lado, o presidente Vitorio Piffero, principal defensor da contratação. De outro, parte da torcida, que vaia o jogador.

 

Anderson estava no Manchester United antes de vir para o Inter. Praticamente sem jogar há três temporadas, aceitou receber menos para voltar à vitrine. Mesmo assim, hoje em dia (sem D’Alessandro e outros), é o atleta mais bem pago do grupo colorado, considerando salários e luvas. O clube inglês liberou o jogador gratuitamente.

 

 

“Ele custa mais ou menos um terço do Forlán, talvez metade do Bolatti” enfatizou Piffero após a vitória sobre o Novo Hamburgo, sábado, no Beira-Rio. Durante o jogo, que ocorreu justamente no dia seguinte a um protesto de torcedores que pediram a sua saída do clube, Anderson marcou um gol – o seu terceiro pelo Inter – e deu passe para outro. “Se o técnico colocá-lo para jogar perto da área do adversário, é uma contratação baratíssima. Mas mandarem ele jogar como volante, é uma contratação cara”, enfatiza o empresário Sérgio Leismann, que trabalhou na transferência de Anderson para o Inter no ano passado.

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