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Cruzeiro e Palmeiras empatam em 3 a 3.

O maluco roteiro da partida entre Palmeiras e Cruzeiro, nesta quarta-feira, no Allianz Parque, deixou muito difícil dizer para quem foi mais positivo o 3 a 3 em São Paulo. Pela regra, os mineiros garantiram o saldo qualificado para jogar por qualquer empate até 2 a 2 em sua casa, mas o Verdão recuperou uma desvantagem de 3 a 0 na primeira etapa, evitando um desastre completo na Copa do Brasil.

 

Logo após ter conquistado três vitórias consecutivas, o Palmeiras entrou confiante nos minutos iniciais, mas saiu arrasado do primeiro tempo contra o Cruzeiro. Foram três gols em 30 minutos. Poderiam ter sido mais, pela liberdade para Thiago Neves criar, a desorganização da defesa e a inércia de quem se viu em desvantagem pelo pleno domínio adversário.

  • 28/06/2017
  • 23:45
  • Atualização: 00:15

Palmeiras se recupera em jogo maluco e empata com o Cruzeiro em 3 a 3

Mineiros levam vantagem do saldo qualificado, mas paulistas embalam por recuperação

Mineiros levam vantagem do saldo qualificado, mas paulistas embalam por recuperação | Foto: Marcelo Zambrana / Cruzeiro / Divulgação CP

Mineiros levam vantagem do saldo qualificado, mas paulistas embalam por recuperação | Foto: Marcelo Zambrana / Cruzeiro / Divulgação CP

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O maluco roteiro da partida entre Palmeiras e Cruzeiro, nesta quarta-feira, no Allianz Parque, deixou muito difícil dizer para quem foi mais positivo o 3 a 3 em São Paulo. Pela regra, os mineiros garantiram o saldo qualificado para jogar por qualquer empate até 2 a 2 em sua casa, mas o Verdão recuperou uma desvantagem de 3 a 0 na primeira etapa, evitando um desastre completo na Copa do Brasil.

 

Logo após ter conquistado três vitórias consecutivas, o Palmeiras entrou confiante nos minutos iniciais, mas saiu arrasado do primeiro tempo contra o Cruzeiro. Foram três gols em 30 minutos. Poderiam ter sido mais, pela liberdade para Thiago Neves criar, a desorganização da defesa e a inércia de quem se viu em desvantagem pelo pleno domínio adversário.

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Após presenciar contra-ataques em que a defesa do Palmeiras estava em menor número e ver as duas laterais como convite a mais sufoco, a torcida não se aguentou. As vaias dominaram e o técnico Cuca fez uma alteração mais para tentar fechar os espaços. Os gols de Thiago Neves, Robinho e Alisson fizeram Fabiano sair aos 30 minutos. Egídio entrou para posicionar a equipe com Zé Roberto de volante e Tchê Tchê na defesa.

 

A substituição não foi, como diz a comum analogia, como trocar o pneu com o carro em movimento, mas sim com o veículo desgovernado. O estrago gigante pela desorganização já deixava o time nervoso em campo e com erros triviais. Se levar gol em casa em mata-mata é sinal de alerta, levar três e ser massacrado representava tragédia.

 

A equipe precisava provocar no segundo tempo o mesmo estrago sofrido na etapa inicial. Pois bem, se sofreu em 30 minutos, o time resolveu tudo em 20. O time se encheu de brios ao escutar a torcida cantar “Palmeiras é o time da virada” e levou o público ao delírio com a reação fulminante.

 

O Palmeiras foi para cima sem medo de se arriscar. Acuado e assustado, o Cruzeiro viu a vantagem ruir sem conseguir acompanhar a velocidade, nem tirar a bola da defesa. O jogo ficou dentro da área mineira. Dudu, com dois gols, e Willian, com outro, aumentaram a esperança de uma virada.

 

O sonho do 4 a 3 permaneceu até o fim. Mesmo que a vitória tenha ficado perto, o Palmeiras leva como alerta o risco de que o primeiro tempo horrível pode ter custado caro no torneio.

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