Baixa adesão à campanha de vacinação contra a gripe preocupa a SES

A baixa adesão da população à campanha de vacinação contra a gripe no Rio Grande do Sul permanece preocupando a Secretaria da Saúde (SES). Aberta em 12 de abril, a imunização atingiu, nessa segunda-feira (14), o patamar de 35,3% de cobertura vacinal, considerado bem abaixo das expectativas da SES. Até o momento, os povos indígenas atingiram o maior percentual de cobertura, enquanto as taxas mais baixas estão na população idosa e no grupo dos professores.

A campanha segue até o dia 9 de julho. Neste momento, ela está direcionada para grupos de pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo; trabalhadores portuários; forças de segurança; Forças Armadas; funcionários do sistema prisional; e população privada de liberdade.

As pessoas que integram os grupos das duas primeiras fases (idosos; crianças; gestantes; trabalhadores da saúde; povos indígenas; e professores) que ainda não foram se vacinar podem comparecer às unidades de saúde dos municípios para se imunizar. É recomendado que ocorra um intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas contra a gripe e contra a Covid-19. Deve-se priorizar a vacinação contra a Covid-19.

A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde, Tani Ranieiri, fala sobre a preocupação da SES, com a baixa procura pela imunização: